terça-feira, 23 de novembro de 2010

Não era lixo e o meio ambiente agradece


Por Aryana Lobo e Tamara Mendonça

Separar os lixos de casa deveria ser missão para todas as pessoas, já que começa daí o processo que mais tarde vira reciclagem. As pessoas dentro de suas próprias residência poderiam ter essa consciência. A separação do lixo é algo bem simples e pode ser feito de maneira fácil. Pois desta forma evita que os lixos fiquem em contato com a natureza e dependendo a sua decomposição demora anos. (veja quadro abaixo)

Em locais públicos e escolas, por exemplo, já existem alternativas para a separação do lixo. A lixeira de cor azul destina-se ao papel. O coletor verde é para as embalagens de vidro, sempre se lembrando de retirar as partes plásticas das garrafas, como as tampas. Já as lixeiras amarelas são para as garrafas de plásticos, sacos de plásticos. E por fim, os receptores vermelhos que são para as pilhas.

O lixo depois da separação muda de endereço. Com a coleta seletiva e a ajuda dos catadores de lixo, ele tem um local para ser reaproveitado. O depósito de sucata é um lugar onde ele é tratado e encaminhado para reciclagem.

Segundo o dono do local, José Miguel de 51 anos que atua nesse ramo há 30, o lugar recebe por dia em média 300 quilos de matérias recicláveis. Entre eles estão, alumínio, plástico, papel, jornal, latinha, ferro, entre outros produtos. “Aqui no bairro já teve projetos para fazer essa separação, mas não deu certo e agora fica por conta da conscientização das pessoas”, afirma Miguel.

De acordo com Miguel os lixos recicláveis são separados, arrumados e mandados para “fora”, já que Mato Grosso do Sul é um estado podre em indústria desse tipo. Ele afirma que os estados que mais recebem mercadorias são Paraná e São Paulo.

Como é um mercado instável a renda não é fixa. “Temos 30 anos que sobrevivemos disso, tem crise na economia vamos com ela, oscila muito, mas dá pra viver”, relata Miguel

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